Vale salientar que o aspecto afetivo
se encontra implícito no próprio ato de jogar, uma vez que o elemento mais
importante é o envolvimento do indivíduo que brinca.
Ensinar Matemática é desenvolver o
raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a
capacidade de resolver problemas. Nós, como educadores matemáticos, devemos
procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem,
desenvolver a autoconfiança, a organização, a concentração, estimulando a
socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas.
O uso de jogos e curiosidades no
ensino da Matemática tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de
aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse
do aluno envolvido. A aprendizagem através de jogos, como dominó,
quebra-cabeça, palavras cruzadas, memória e outros permite que o aluno faça da
aprendizagem um processo interessante e divertido.
Analisando as possibilidades do jogo
no ensino da Matemática, percebemos vários momentos em que crianças e jovens,
de maneira geral, exercem atividades com jogos em seu dia-a-dia, fora das salas
de aula. Muitos desses jogos culturais e espontâneos apresentam impregnados de
noções matemáticas que são simplesmente vivenciadas durante sua ação no jogo.
O desenvolvimento do projeto Matemática e
ludicidade busca envolver os educandos nas brincadeiras, jogos e desafios
apresentados e construídos. Os vários conteúdos matemáticos trabalhados de
forma lúdica e prazerosa com os alunos é de grande relevância. Os alunos
percebem que é possível aprender Matemática de forma lúdica, recreativa e
divertida, tendo maior aprendizagem em relação aos conteúdos estudados, bem
como contribuindo para o aumento da criatividade, criticidade e inventividade
no ensino da Matemática.
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Alunos no pátio da escola |
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Prof. Helena, coordenadora do projeto |